segunda-feira, 12 de setembro de 2016

O que fazer?

Já cantei a pedra ano passado, onde minha opinião era dividir o estadual em localizações em autódromos menores, como o de Otacílio Costa, Lacerdópolis, e tantos outros que poderiam ocorrer etapas. Segundo ponto redução, redução de taxas de inscrições, e as mesmas serem revertidas 50% para os autódromos, pois fico pensando, se são tantos inscritos como tivemos em São Bento do Sul, ao custo de R$300,00, 10 carros já somam R$1.500,00 que poderiam ser destinados aos clubes e autódromos, mais os mesmos deveriam ser revertidos apenas para pagamentos de serviços prestados como segurança, moto-nivelamento da pista, médicos, bombeiros, etc. A federação recebendo sua parte, ainda consegue se manter acho, pois se continuarem assim logo vão fechar as portas. E o quesito pista: pistas de 1000 metros para cima. Acompanhei uma prova de gaiolas em Rio Negrinho e vi o que é necessário para aquela pista poder abranger carros, apenas ampliar uma curva, tem cerca de 1000 metros, tinha cerca de 13 para mais gaiolas e um chevette. Primeiro para melhorarmos precisamos economizar, e valorizar quem ama esse esporte. Segundo não tirar o do clube ou do autódromo, terceiro parcerias em que ambas ganhem, e quarto, esquecer as panelinhas.
É minha opinião, pretendo correr o estadual no próximo ano, mais se continuar assim vou ter que correr o estadual do Paraná ou a Chevlight.
Lontras em 97.

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