quarta-feira, 25 de abril de 2018

Chevlight

Novo calendário da Chevlight.

A próxima etapa da Copa Chevlight 2018 está marcada para os dias 09 e 10 de junho
Terceira etapa fica para os dias 4 e 5 de agosto.
A quarta etapa será em setembro sem data definida ainda, ao que indica junto com a quarta etapa teremos também etapa do estadual da TCC.
E encerrando o campeonato em 10 e 11 de novembro.

Após a primeira etapa da Chevlight, os três primeiros por categorias são:

Chevette Graduados
1º Hamilton Morsch, nº 43, 50 pontos.

2º Vinicius Kavilhuka, nº 75, 41 pontos.
3º Rafael Wieleski, nº 88, 37 pontos.

Chevette Novatos
1º Lucas Machado, nº 1, 50 pontos.

2º Daniel e Dorival, nº 17, 39 pontos.
3º Everton nº 15, 37 pontos.

Marcas A
1º Wilson Kavilhuka, nº 390, 50 pontos.

2º Jean Carlo Gans, nº 379, 41 pontos.
3º Norival Kavilhuka, nº 95, 37 pontos.

Marcas N
1º Andrew Leonardi, nº 294, 50 pontos.

2º Halisson Moreira e Julio de Lara, nº 7, 21 pontos.

Stock Omega
1º George Pruner, nº 43, 50 pontos.

2º Genil Constâncio Filho, nº 33, 41 pontos.
3º José Meirelles, nº 68, 37 pontos.

Stock Opala
1º Fabio Stelle, nº 31, 45 pontos.

2º Willian Jaeger, nº 3, 44 pontos.
3º Gilmar Jaeger, nº 18, 39 pontos.

Fusca Velocidade
1º Carlos Brascovecz, nº 51, 44 pontos.

2º Jefferson Pontes, nº 93, 44 pontos.
3º Juliano dos Anjos, nº 23, 35 pontos.

Fusca Velocidade Light
1º Carlos Sabugo, nº 81, 18 pontos.

2º Thiago Andohle, nº 10,  12 pontos.
3º Nicolas Lima, nº 134, 10 pontos.

Fotos: Victor Lara, Barbara Witt, Kavilhuka Racing, Daniel Gomes(Motor Sport Mídia).

segunda-feira, 23 de abril de 2018

Brasileiro

E está aqui pra quem não acompanhou pelo canal Rural, matéria sobre a primeira etapa do brasileiro de velocidade na terra em Joaçaba.

sábado, 21 de abril de 2018

Baku

O Circuito da Cidade de Baku (Circuit City Baku ou Bakı Şəhər Halqası, na língua azeri) é uma pista de rua da cidade de Baku, capital do Azerbaijão, introduzida no calendário de 2016 da Fórmula 1, para a disputa do Grande Prêmio da Europa.
O circuito urbano é definido como tão estreito quanto o de Mônaco; com retas tão rápidas como as de Montreal e com quase tantas curvas quanto o de Cingapura. O traçado de 6.006 metros só é menor do que o de Spa-Francorchamps, na Bélgica (7.004) e, com 20 curvas, só perde para Cingapura (23) e Abu Dhabi (21). O pit lane, de 2,2 km, é duas vezes maior do que o de Monza. A maior característica do circuito, porém, é a largura da pista, que em alguns pontos é de 13 metros e entre as curvas 8 e 12, ao longo da Cidade Velha, é de apenas de 7,6 metros, apesar de o regulamento da FIA exigir uma mínimo de 12 metros.
A linha de chegada e partida em Baku está localizada na Praça Azadlik, um dos principais pontos turísticos da cidade, onde estão localizados também o paddock e as garagens das equipes. No final da enorme reta dos boxes, as velocidades devem chegar a 340 km/h e a velocidade média da corrida deverá ser de 211 km/h.  O alemão Herman Tilke, que desenhou os circuitos da Áustria, Malásia, Bahrein, China, Cingapura, Rússia, Valência, Abu Dhabi e dos Estados Unidos e é o responsável pelo traçado de Baku, diz que há retas com bastante espaço para ultrapassagens.

O circuito enlaça o centro e a duas vistas mais pitorescas de Baku e na definição da rota para a corrida, os organizadores exigiram que fosse enfatizada a vista panorâmica da cidade.
Desde a largada, surge uma bela vista. De um lado, há a Casa do Governo, localizada atrás do paddock, e do outro a costa do Mar Cáspio, que se estende pela Baku Boulevard. Depois da curva de 90 graus, no final desse trecho, os pilotos vão correr por 300m pela rua com o nome do famoso poeta russo A. S. Pushkin.
Depois da segunda curva, eles vão passar por uma segunda reta ao lado da Khagani Street, antes de chegar a uma curva acentuada, a mil metros, Após a terceira curva, os carros devem virar à esquerda, para a Bulbul Avenue. Depois de seguir em linha reta por 240 m, terão de enfrentar outra curva de 90 graus, à direita. No lado esquerdo dessa pequena reta está o pitoresco Jardim Sahil. Em seguida, eles entram na rua Zarifa Aliyeva e negociam a passagem por outra pequena curva, antes de chegar nas 5 e 6, quando entram no trecho da “via dupla” do circuito, em frente à Neftchiler Avenue.
Esta parte de Baku se assemelha as outras cidades europeias à beira-mar, como Barcelona e Nice. Há uma série de lojas, restaurantes e cafés, bem como modernos centros comerciais e um belo passeio pelo litoral. Vários arquibancadas serão colocadas ao longo dessa parte do circuito.
Em seguida, os pilotos chegarão à Cidade Velha, a Icheri Sheher, e vão dirigir ao longo das muralhas da fortaleza ao lado da rua Aziz Aliyev. Os carros passarão por ruas estreitas, onde, entre as curvas 8 e 12, a largura é de 7.6 metros. A parte mais desafiadora da pista vem após a curva 8 e vai enfatizar alguns dos marcos arquitetônicos mais históricos da cidade. A pista se estreita significativamente e os pilotos terão de empregar toda sua habilidade e experiência para vencer esse trecho sem problemas.
A pista passa, então, por uma área protegida pela UNESCO, com as portas da Cidade Velha no lado esquerdo e edifícios residenciais à direita. Uma camada temporária de asfalto especial foi colocada sobre as ruas de pedras para permitir que se possa correr ali. Uma camada temporária semelhante também foi colocada na volta 15.
Da curva 12 até 15, os carros seguem por uma parte mais moderna da cidade, onde se podem ver vários edifícios projetados no estilo nacional. Nas curvas 13 e 14, de ângulo bastante fechado, terão de trabalhar bem os freios para não terem problema.
Após a curva 15, eles vão guiar ao lado da Academia Nacional de Ciências e, em seguida, em direção à Azerbaijão State Philharmonic Hall, que recebeu o nome do cantor Muslim Magomayev, nascido em Baku, em 1942 e falecido em 2008, que tinha nacionalidade soviética e era chamado de “Rei da Canção” e “Sinatra soviético”. A instalação chama-se, agora, Magomayev State Philharmonic Hall. Após a curva 15, há um trecho em declive acentuado, com bela vista panorâmica do Mar Cáspio, mas que desafia as habilidades dos pilotos mais uma vez. Uma vez ultrapassada a curva 16, os pilotos vão novamente acelerar em direção à Avenida Neftchiler e, num percurso de 2,2 km, passam pela estrutura defesa da cidade, a Torre Nova, na curva 18. Depois da 19, eles percorrem uma reta curta, contornam a curva 20 e entram na grande reta de 1.500 metros, da linha de largada/chegada.
Azad Rahimov, ministro da Juventude e Desporto do Azerbaijão, disse que fez um briefing “simples” a Tilke, pedindo “apenas” que ele criasse uma pista única, para ajudar o GP de Baku a se tornar rapidamente um dos mais emocionantes do calendário da F1, que agradasse tanto as equipes quanto os fãs.
“O mais importante, queríamos uma pista que mostrasse o melhor de Baku, a capital, e estou muito contente porque o circuito por onde vão passar as equipes da F1 alcançou exatamente esse objetivo.”
Tilke afirma ter criado um circuito desafiador, em termos de engenharia e design, no ambiente urbano muito atraente de Baku e sua grande combinação de história e estilo do século 21. O centro histórico da cidade, a bela avenida à beira-mar e a casa do governo impressionante se combinam para oferecer o cenário perfeito para uma nova pista espetacular, segundo o engenheiro.
“Circuitos de rua, obviamente apresentam uma série de desafios em termos de design, mas fomos capazes de incorporar algumas características únicas que irão proporcionar as equipes e fãs uma corrida fascinante. Haverá, por exemplo, um trecho de subida extremamente estreita no muro antigo da cidade que vai premiar precisão e coragem, e temos um percurso de aceleração de quase 2,2 km ao longo da avenida que vai ver os carros rodando a todo vapor em alta aceleração, algo que irá criar um espetáculo incrível para os fãs de corridas na pista e os espectadores em casa”, garante Tilk.
O piloto Fernando Alonso concorda com Rahimov e Tilke. Em declaração distribuída pela McLaren, dias antes da primeira corrida em Baku, confessou:
“O desenho do circuito é um impressionante híbrido entre o zumbido de um circuito urbano, com suas ruas estreitas e sua luta carro a carro, e uma pista mais tradicional, em que se alcançam altas velocidades e há boas opções de ultrapassagens. Já rodei nesta pista no simulador e há muitas coisas que fazem com que seja única, como o muro medieval, ao lado de um asfalto colocado recentemente, curvas em sentido contrário ao ponteiro do relógio, zonas de escape mínimas. Tudo parece indicar os ingredientes necessários para dar espetáculo e oferecer uma corrida emocionante”.
História
2016 –  Nico Rosberg, da Mercedes, com uma parada só e pneus macios, venceu de ponta a ponta o GP da Europa, que inaugurou o circuito de rua de Baku, no Azerbaijão, no dia 20 de junho de 2016. O piloto alemão completou o percurso de 51 voltas em 1h32m52s366, com 16s696 de vantagem sobre o segundo colocado, Sebastian Vettel, da Ferrari, e fez o hat trick, com a pole position, a vitória e a volta mais rápida de 1m46s485, na 48. Ao contrário do que se previa, principalmente depois das confusões nas provas de categorias inferiores, a corrida foi tranquila, sem incidentes e carro de segurança. Os abandonos de Fernando Alonso, Daniil Kvyat, Carlos Sainz e Pascal Wehrlein foram causados por problemas no carro, sem interferir no ritmo da corrida.
2017 – O GP do Azerbaijão de 2017, foi a corrida mais tumultuada da temporada e terminou com duas surpresas, a vitória de Daniel Ricciardo e o primeiro pódio de Lance Stroll. Com o tempo de 2h03m55s570, o piloto australiano da Red Bull, que largou da 10ª posição, conquistou a 5ª vitória na carreira e a primeira em 14 provas, desde o GP da Malásia de 2016. Com o 3º lugar, a 4soo9 do vencedor, o canadense Lance Stroll, da Williams, aos 18 anos e 239 dias, tornou-se o piloto mais jovem a subir ao pódio  no primeiro ano da Fórmula 1. Valtteri Bottas, da Mercedes, tocado por Kimi Raikkonen na largada, caiu para  a última posição, mas fez uma grande corrida de recuperação e tomou o segundo lugar de Stroll na linha de chegada, a 3s904 de Ricciardo.
Baku
Baku é a capital e a maior cidade do Azerbaijão, da região do Mar Cáspio e do Cáucaso. Está localizada na costa sul da península de Absheron, 28 metros abaixo do nível do mar, e tem 3 milhões de habitantes. Fica no lado leste do Azerbaijão e está rodeada pelo mar Cáspio, o maior lago do mundo.
Talvez uma das características mais originais de Baku seja ser a primeira cidade europeia onde o sol nasce. A pitoresca cidade é construída sobre uma colina alta e forma um anfiteatro que desce para a Baku Bay. É muitas vezes comparada a San Francisco ou Nápoles.
A cidade é o centro científico, cultural e industrial do Azerbaijão e muitas grandes instituições nacionais têm sua sede lá. Baku também se tornou local de eventos internacionais, como o Festival Eurovisão da Canção de 2012 e os Jogos Europeus de 2915. Em 2020, vai ser sede da Euro de Futebol.
A capital do Azerbaijão é um importante destino turístico do Cáucaso, com a presença de várias cadeias internacionais de hotéis. Entre as suas atrações turísticas e locais populares tem o Fountains Square, a Praia das Mil e Uma Noites, a Praia Shikhov e as Rochas de Petróleo. Tem o mastro da Praça da Bandeira Nacional, que, com 162 metros, era o mais alto do mundo, até ser superado, em 3 cm, por outro de Dushanbe, do Tajiquistão.
Baku é famosa por seus ventos fortes e por isso chamada de “Cidade dos Ventos”, incluída entre as 48 mais caras do mundo.
Azerbaijão
O Azerbaijão é um país da Ásia Ocidental, com um território de 86.600 km² e população de cerca de 9.165 milhões de habitantes. Está localizado no Caucáso, na Eurásia, cruzamento do Leste Europeu e o Sudoeste Asiático, e tem fronteiras com a Armênia a oeste; a Rússia e a Geórgia ao norte; o Mar Cáspio a leste e Irã, ao sul. A língua oficial é o azeri, mas a língua russa também é bastante difundida, principalmente em Baku. A maioria dos habitantes do país, 93,4%, segue a religião muçulmana e o restante divide-se entre cristãos da igreja ortodoxa russa e da igreja apostólica armênia.
A formação do estado Azerbaijão ocorreu em 1135. Em 28 de maio de 1918, a República Democrática do Azerbaijão tornou-se primeira república democrática e secular no mundo muçulmano, fundada pelo Conselho Nacional do Azerbaijão, em Tills, após o colapso do Império Russo, que começou com aRevolução Russa de 1917. Nessa época tinha uma população de 2 milhões de pessoas e Ganja era a sua capital provisória, porque Baku estava sob controle bolchevique. A 28 de abril de 1920, o Azerbaijão integrou-se à União Soviética, como República Socialista Soviética do Azerbaijão e, em 30 de agosto de 1991, se declarou independente.
O Azerbaijão foi o primeiro país muçulmano a conceder às mulheres direitos políticos iguais aos dos homens. A nação tem umÍndice de Desenvolvimento Humano (IDH) comparável ao de vários países do Leste Europeu e a região também apresenta altos níveis de desenvolvimento econômico e de alfabetização, além de baixo nível de desemprego; . No entanto, a corrupção é bastante difundida, especialmente no serviço público.  O partido dominante, Partido do Novo |Azerbaijão, já foi acusado de autoritarismo e abuso de direitos humanos.
GP da Europa
O Grande Prêmio da Europa leva esse nome por que na maioria das vezes teve como locais circuitos que já tinham prova da Fórmula 1. Foi disputado inicialmente de 1983 a 1985, voltou em 1993 e se realizou pela última vez em 2012. Em 1998, foi corrido no circuito alemão de Nurburgring, mas com o nome de GP de Luxemburgo.
A partir de 2016, a corrida passou a ser disputada no circuito de Baku e em 2017 recebeu o nome de Grande Prêmio do Azerbaijão.
Os vencedores, equipes e locais das duas competições foram estes:
Grande Prêmio do Azerbaijão
AnoVencedorEquipeLocal
2017Daniel RiociardoRed BullBaku
Grande Prêmio da Europa
AnoVencedorEquipeLocal
2016Nico RosbergMercedesBaku
2012Fernando AlonsoFerrariValencia
2011Sebastian VettelRed BullValencia
2010Sebastian VettelRed BullValencia
2009Rubens BarrichelloBrawnValencia
2008Felipe MassaFerrariValencia
2007Fernando AlonsoMcLarenNurburgring
2006Michael SchumacherFerrariNurburgring
2005Fernando AlonsoRenaultNurburgring
2004Michael SchumacherFerrariNurburgring
2003Ralf SchumacherWilliamsNurburgring
2002Rubens BarrichelloFerrariNurburgring
2001Michael SchumacherFerrariNurburgring
2000Michael SchumacherFerrariNurburgring
1999Johnny HerbertStewartNurburgring
1997Mika HakkinenFerrariNurburgring
1996Jacques VilleneuveWilliamsNurburgring
1995Michael SchumacherBenettonNurburgring
1994Michael SchumacherBenettonJerez
1993Ayrton SennaMcLarenDonington
1985Nigel MansellWilliamsBrands Hatch
1984Alain ProstMcLarenNurburgring
1983Nelson PiquetBrabhamBrands Hatch
Abaixo onboard com Nico Rosberg fazendo a pole em 2016.
O traçado de Baku
Algumas imagens do GP de Baku




Texto: Enciclopédia F1
Fotos: Internet

terça-feira, 17 de abril de 2018

Onboard

E hoje vamos de carona com um vídeo do Ponta Racing, onde temos alguns momentos do piloto Daniel Hoffman de São Bento do Sul, na primeira etapa do estadual de 2018.

segunda-feira, 16 de abril de 2018

Vídeo

Hoje vamos onboard com o carro de Vinicius Kavilhuka, 5 minutos de emoção e poeira, vídeo do Ponta Racing, vale a pena conferir.
Etapa: 1ª Chevlight 2018 em Mafra, categoria Graduados.

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Ovais pelo mundo (1)

O Autodromo de Terramar foi projetado no começo da década de 1920 pelo arquiteto catalão Jaume Mestres Fosas e foi construído em apenas 300 dias a um custo de 4 milhões de pesetas.
A pista sediou o GP da Espanha em 1923, e nos anos que se seguiram pilotos do alto escalão testaram suas habilidades nos 2 km de concreto com curvas inclinadas de 60º, chegando a 90º na parte mais alta. No entanto, o alto investimento da construção e a má administração do autódromo levaram ao calote dos prêmios aos vencedores das corridas, e a Federação Internacional do Automóvel proibiu a realização de corridas internacionais em Terramar em 1927.
No início da década de 1930, o piloto aristocrata Edgar Morawitz comprou a pista e organizou algumas corridas de exibição, mas nunca conseguiu faturar dinheiro com isso. Assim, o último evento antes de Sitges-Terramar ser abandonado aconteceu em 1956. O último evento foi organizado em 1956 e desde então o autódromo acabou abandonado — a menos que você considere uma pequena peregrinação de fãs de automobilismo que conhecem a pista e viajam até Sitges para conhecer o local. Uma restauração completa está prevista para terminar no fim de 2016.


Fonte: Flatout
Fotos: Internet

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Xangai

Pra começar diferente, vamos conhecer um pouco do palco da terceira etapa da Fórmula-1.

GP da China

Características

Pela concepção arquitetônica e a tecnologia empregada, o Circuito Internacional de Xangai, na Republica Popular da China,  é considerado o circuito do novo milênio. O autódromo ocupa uma área de  53 km quadrados, aproximadamente, no subúrbio de Anting, no distrito de Jiading, a 30 quilômetros do centro da cidade, a 20 quilômetros do aeroporto e cercado por três rodovias de alta velocidade. Dessa área, 2,5 km quadrados são destinados a setores de comércio, agências de viagens e entretenimentos.
O autódromo, desenhado pelo engenheiro alemão Hermann Tilke, o mesmo que projetou os circuitos da Malásia e de Bahrein, tem uma pista de 5.451 metros, com uma grande reta, de 1,175 metros, entre as curvas 13 e 14, que permite chegar a 327 km/h e a uma média de 205 km/h na volta. Devido às curvas lentas ou de média velocidade, o carro deve ter um balanço perfeito, resultado de eficiente pacote aerodinâmico. As curvas rápidas, permitem ultrapassagem, mas que não são fáceis nem para os carros nem para os pilotos. Os engenheiros devem escolher, portanto, um acerto que possibilite altas velocidades, mas baixos níveis de arrasto, sem comprometer a estabilidade nas curvas.
Na reta dos boxes, de alta velocidade, os carros podem chegar a  de 300 km/h. Mas, depois, a pista vai-se estreitando e, na primeira curva,  início de um traçado  no formato de caracol invertido, que vai até a curva 3, a velocidade baixa para até 120 km/h.  Na segunda reta, de 1.175 metros, entre o final da curva 13 e início da 14, a velocidade pode chegar a 326 km/h.
As curvas, com largura entre 13 e 15 metros (a 13 tem 20 metros), têm a forma do caráter chinês shang ( ), que identifica a cidade e significa algo como “para cima”. A pista é a primeira do mundo a ter uma base em poliestireno, material barato e com forte resistência aos impactos e abrasões  e que  foi usado porque a região de Xangai é predominantemente pantanosa.
Rubens Barrichello , vencedor do primeiro GP em Xangai, diz que a combinação de longas retas e curvas de lenta e média velocidade fazem o traçado desafiante. E o complexo que inclui a curva 1 é complicado, com uma combinação de freadas fortes e aceleração lateral. Jenson Button também considera que o traçado, muito técnico, exige muito dos pilotos, mas é divertido correr ali.  “Nas curvas 7, 8 e 9, a Força G é tão alta que você nem pode respirar”, diz ele. Jarno Trulli gosta das instalações  para as equipes e pilotos e comenta que o circuito é especial, com curvas desafiadoras, sendo difícil o acerto ideal para a pista, devido à mistura de retas longas e trechos travados.
 O autódromo pode receber até 200 mil espectadores, 49 mil deles sentados, com visão de 80% da pista, e teve um custo final de 240 milhões de dólares, bancado pelo governo chinês.  Os 26 boxes das equipes têm um balcão de acesso a um jardim na parte de trás e podem ser convertidos em dois quartos de hotel. O estande principal, sobre a pista, tem  duas “asas” de quase 100 metros. Em uma delas está o centro de imprensa, com área de 1.600 metros e 530 assentos. Na outra, há restaurante, cozinha, salas VIP, com balcões de onde os convidados podem ver a pit lane e todo o circuito. Nas extremidades dessas “asas” há duas torres circulares de acesso aos boxes; em uma fica o controle da corrida e na outra escritórios administrativos.

História

A construção do circuito de Xangai e a realização ali de um grande prêmio da Fórmula 1 foi um sonho de Bernnie Ecclestone e Max Mosley que se tornou realidade.
Com financiamento do governo chinês, por intermédio de uma joint-venture formada pelas empresas Shanghai Juishi Corporation, Shanghai National Property Management Co Ltd, e Shanghai Jia’an Investment and Development Co, em 18 meses, um terreno pantanoso foi transformado no mais moderno em todo o mundo e modelo para os futuros circuitos da Fórmula 1. .Para isso, 3.000 pessoas trabalharam contra o relógio, entre outras tarefas, implantando 40.000 pilares de cimento, a fim de dar uma base estável à pista.
A primeira corrida no novo circuito foi disputada no dia 26 de setembro de 2004. O brasileiro Rubens Barrichello, da Ferrari, pole position, largou na primeira posição e venceu, seguido de Jenson Button e Kimi Raikkonen. Michael Schumacher, que rodou na prova de classificação, largou do fim do grid.
No dia 16 de outubro de 2005, Fernando Alonso, já campeão,  teve uma vitória folgada. O terceiro GP da China, no dia 1º de outubro de 2006, foi uma das melhores corridas do ano, com uma empolgante batalha entre Fernando Alonso e Michael Schumacher. Numa pista molhada, Schumacher saiu na sexta posição, enquanto Alonso, favorito absoluto, saia no primeiro lugar do grid. Teimando em não trocar seus pneus intermediários, Alonso perdeu terreno a partir da 30ª volta e acabou chegando três segundos atrás de Schumacher. Foi a última vitória do piloto alemão, antes de abandonar as pistas.
No GP de 2007, no dia 7 de outubro, Lewis Hamilton começou a perder um título de campeão que já parecia certo. Sob chuva leve, o inglês liderou a corrida com oito segundos de vantagem sobre Kimi Raikkonen, antes de fazer seu pit stop, na 16ª volta. Mas um pequeno erro no final da corrida permitiu a Raikkonen vencer, à frente de Fernando Alonso e Felipe Massa.
Como não poderia deixar de acontecer, a corrupção também entrou na pista de Xangai. Em setembro de 2007, o gerente Yu Zhifei, foi preso e provocou a demissão de vários dirigentes do Partido Comunista, por desvio de dinheiro do circuito.
O GP da China de 2008 foi a penúltima prova do ano e Lewis Hamilton, o vencedor livrou uma vantagem de sete pontos sobre o brasileiro Felipe Massa, segundo colocado na classificação do campeonato. Na última prova, no Brasil, se Massa fosse o vencedor e Hamilton não chegasse pelo menos em 5º lugar, seria o campeão. O brasileiro venceu, mas quando já comemorava ao título, Hamilton, que na última curva superou Timo Glock, chegou em 4º e foi o campeão, com um ponto de vantagem (98 a 97).
Em 2009, em pista molhada, o alemão Sebastian Vettel obteve a sua segunda vitória da carreira na Fórmula 1 e a primeira pela Red Bull. Fez dobradinha com o companheiro de equipe Mark Webber, que também conseguiu o melhor resultado da sua carreira. No pódio, houve confusão provocada pela organização, que tocou o hino da Grã Bretanha e não o da Áustria, país onde a Red Bull tem a sua sede.
Em 2010, também debaixo de chuva, Jenson Button foi o vencedor, numa corrida de vários incidentes, mudanças de posições e erros. Lewis Hamilton foi o segundo e fez a dobradinha da McLaren. Hamilton e Sebastian Vettel saíram lado a lado depois de duas paradas nos boxes, mas nas duas o alemão levou vantagem. Fernando Alonso e Felipe Massa, companheiros na Ferrari, quase bateram numa saída dos boxes.
Em 2011, Lewis Hamilton quebrou um longo jejum e interrompeu uma série de vitórias de Sebastian Vettel ao vencer o GP da China de 2011, depois de superado um vazamento de combustível do seu carro, que os mecânicos conseguiram conter já no grid de largada. O inglês só conquistou a liderança ao ultrapassar Sebastian Vettel na 52ª das 56 voltas, mas a partir daí abriu uma vantagem de 5s2 sobre o alemão.
O GP da China de 2012 será, certamente, a corrida inesquecível para Nico Rosberg, da Mercedes. Na terceira corrida da sua temporada, obteve a primeira pole e a primeira vitória da carreira. Rosberg, que já surpreendera na véspera, ao obter o melhor tempo, manteve a liderança durante todo o percurso e chegou com 20s6 de vantagem sobre Jenson Button, da McLaren. Essa foi a primeira vitória da Mercedes, desde o GP da Itália de 1955.
Em 2013, numa prova em que os pneus determinaram as estratégias e praticamente definiram o resultado, o piloto espanhol Fernando Alonso ganhou o GP da China, no circuito de Xangai, no dia 14 de março de 2013. Com pneus feitos para se desgastar logo e provocar paradas nos boxes logo nas primeiras voltas, cada piloto usou uma estratégia diferente. Mas a que realmente funcionou foi a de Alonso. Antes das três paradas, procurou ficar mais tempo na pista do que os adversários, controlando a degradação dos pneus e reduzir a queda de performance. Na largada, Hamilton, o pole position, manteve a ponta, mas Alonso passou por Raikkonen e assumiu a segunda colocação. , enquanto Massa ganhava duas posições e ficava em 3º. Na reta principal, os dois pilotos da Ferrari ultrapassaram Hamilton e assumiram a 1ª e a 2ª colocações. Na 6ª volta, com a primeira parada de Alonso, Massa tomou a ponta, mas depois de uma parada lenta, cedeu a posição a Hulkenberg. Na segunda parada, na volta 20, o brasileiro fez outro pit stop demorado e voltou atrás de Paul di Resta. Hulkenberg ficou à frente até a volta 14, quando foi superado por Button, que por sua vez, na 21ª volta, foi ultrapassado por Alonso. O espanhol manteve-se na liderança até a 24ª volta, quando fez a sua segunda parada e cedeu a primeira posição a Vettel. Na 29ª volta, o espanhol recuperou a posição, permaneceu à frente até a volta 41, e, depois da última parada, na volta 43, com o uso do DRS, passou facilmente por Vettel e dominou a corrida com tranquilidade até o fim. Foi acompanhado no pódio por Kimi Raikkonen, o 2º, e Lewis Hamilton, o 3º.
O GP de 2014 ficou marcado pelo erro do diretor da corrida, que deu a bandeirada final uma volta antes das 56 regulamentares, valendo, portanto, as posições na volta 54. . Lewis Hamilton, pole position, venceu de ponta a aponta, tranquilamente. Nico Rosberg completou a 3ª dobradinha da Mercedes na temporada. Fernando Alonso obteve o primeiro pódio da Ferrari. Foi uma corrida morna, com poucas disputas de posição e raras ultrapassagens. A mais emocionante delas foi a de Nico Rosberg sobre Fernando Alonso, na disputa pelo 2º lugar, na volta 43. Felipe Massa ficou praticamente fora da corrida, logo na volta 11, quando, por lambança dos mecânicos na troca de pneus, perdeu mais de um minuto no pit stop.
Em 2015, a Mercedes se recuperou do fracasso na corrida anterior, em Sepang, e voltou a fazer a dobradinha no GP da China, com Lewis Hamilton na primeira colocação e Nico Rosberg na segunda. O piloto inglês, que já tinha liderado os três treinos livres e obtido a pole position, completou o hat trick (barba, cabelo e bigode) ao ultrapassar a linha de chegada com 1h39m42s008 e ter marcado a volta mais rápida, na 31ª, com o tempo de 1m42s208.
Em 2016, com absoluta tranquilidade e uma expressiva e pouco usual vantagem de 37s776 segundos sobre o segundo colocado, Nico Rosberg, da Mercedes, foi o vencedor do Grande Prêmio da China, O piloto alemão completou a 3ª vitória consecutiva na atual temporada e a 6ª, contando-se as três últimas corridas do ano passado. Depois de um início preocupante, em que perdeu a liderança para Daniel Ricciardo, na largada, Rosberg retomou a ponta na 3ª volta e liderou até o final, cruzando a linha de chegada com o tempo de 1h38m53s891, à frente de Sebastian Vettel, da Ferrari, que chegou 37s776 depois.
Em 2017, com uma atuação perfeita, Lewis Hamilton venceu o Grande Prêmio da China de ponta a ponta, fez o hat trick (pole, vitória e volta mais rápida) e empatou com Sebastian Vettel na liderança do campeonato da Fórmula 1 de 2017. O piloto britânico, que tinha conquistado a pole position, com 1m31s678, superando recorde de Schumacher que já durava 13 anos, completou a corrida em 1h37m36s158 e fez a volta mais rápida em 1m35s378, na 44. Com o resultado, Hamilton totalizou 43 pontos, igualando-se a Sebastian Vettel, que chegou em segundo, a apenas 6s250, marcou 18 pontos e, com a vitória na prova anterior, na Austrália, atingiu a mesma contagem do adversário. Essa foi a 54ª vitoria do piloto da Mercedes e o 11º hat trick (barba, cabelo e bigode), que nesse quesito fica logo atrás de Schumacher, com 22, e ao lado de Jim Clark, também com 11. Max Verstappen, que saiu da 16ª posição, fez uma excelente corrida de recuperação e foi o 3º no pódio.

Uma volta com Kimi Raikkonen

“A volta começa na longa reta dos boxes, e podemos, ao longo de 600 metros, chegar 305 km/h, em 6ª marcha, ao passar sob o pavilhão principal.  Ao chegar à curva 1, baixamos para a 5ª marcha, a 234 km/h, para uma Força G de 3.4. Essa curva é muito longa, para a direita, seguida das 2  e 3, à esquerda. Nesta, uma curva muito apertada, nossas velocidades devem cair completamente a 170 km/h, e temos que ficar na segunda marcha.
Na saída da curva 3, temos de acelerar para passar pelas curvas 4 e 5 e chegamos a 291 km/h, em 6ª marcha, antes de frear forte para o grampo da curva 6, que contornamos em 2ª marcha, a 102 km/h. Saindo do grampo, há uma reta curta, que nos leva ao S longo e largo das curvas 7 e 8, a primeira à esquerda e a outra à direita. É uma chance para voltar a aumentar a velocidade e chegamos a 265km/h. Só baixamos ligeiramente para o ápice da 8.
 Nas curvas 9 e 10, em torno de 90º, voltamos à 2ª marcha e 137 km/h, antes de entrar na reta curta que leva à 11, curva estreita à esquerda. Podemos chegar a 284km/h na entrada, mas baixamos para 2ª marcha e 91 km/h para contornar a curva. Isto o coloca dentro de uma outra curva longa, igual ao complexo do fim da reta dos boxes. Esta curva de duplo vértice nos joga numa reta que corre paralela à em que estávamos agora mesmo. É a seção mais larga da pista e tão longa que podemos elevar nossa velocidade para 249km/h para ultrapassá-la e voltar à 5ª marcha ao sair na reta oposta.
Essa curva é particularmente importante para uma volta rápida, pois nos coloca na longa reta, que está a um quilômetro. Devemos garantir a velocidade máxima possível ao sair da curva, pois ao longo da reta oposta podemos chegar perto de  326km/h, em 6ª marcha.
Com uma freada forte no fim da reta, para entrada nas 14 e 15, duas curvas à direita, descemos para a segunda marcha e 88km/h. Depois de uma pequena reta, que leva a uma curva de 90º à esquerda, a 181km/h e em 3ª marcha, você volta à reta dos boxes”. (Tradução adaptada de texto do site F1complete.com)

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Super Copa Alto Vale de Velocross

Saindo das 4 para as 2 rodas entramos no mundo do Velocross, que nos dias 16, 17 e 18 de março iniciou a temporada 2018 no município de Aronômica. Segue algumas fotos retiradas da página da  LIMASC (organizadora da competição) no Facebook. E nesse link está a classificação após a primeira etapa.





Fotos: página do Facebook da LIMASC

E nos dias 7 e 8 de abril ocorre a segunda etapa, na cidade de Lontras no RM Adventure Park.
Nas categorias: Cidade Especial e Cidade Nacional, poderão andar pilotos dos seguintes Municípios:
Lontras
Ibirama
Laurentino
Agronômica
Rio do Sul
Presidente Nereu

terça-feira, 3 de abril de 2018

Autocross

Pra quem joga o RFactor segue a versão 3.2 do Autocross Itália, no link: Autocross Onde possui diversas pistas da Itália além de diversas categorias de velocidade na terra, Autocross, Super 1600, Super 2000 e pistas como Maggiora, Gonars e Fossa del Diávolo.

O jogo está no modo DEMO, o que significa que você tem que comprar uma licença do rFactor (que é o jogo no qual essa mudança é baseada) para poder jogar ilimitado. 
Esta versão permite que você use a cópia completamente por uma hora, após o qual o jogo para e você precisa digitar a licença. A licença custa cerca de 35 euros, você pode comprá-lo com muitos métodos, o mais simples é por cartão de crédito ou Paypal. Ainda há muitas cópias do jogo no disco a custos mais baixos, eu sugiro que você procure por Ebay ou sites do setor. 

Caso tenha dificuldade em comprar a licença, envie-me um email:  

markciccio@alice.it 


Entre no jogo e você será solicitado a inserir os dados do seu piloto virtual e escolher o campeonato e o carro. 
Você vai encontrar muitas configurações, eu aconselho você a colocar imediatamente a dificuldade no nível mais alto para que você não tenha controles de tração ou auxiliares de condução, para uma experiência realista ao máximo. 
  
A pasta, cerca de 3 GB (demora cerca de 2-3 horas com uma boa ligação ADSL), descompactada (com winrar) e, em seguida, lançou o arquivo rFactor.exe 

Os arquivos são descompactados e, em seguida, o conteúdo deve ser colocado em uma pasta ( juntando as pastas) e, em seguida, basta iniciar o exe. 

Mais informações no site: Autocross Itália

Segue algumas imagens do jogo.









domingo, 1 de abril de 2018

Páscoa é ressurreição.

Há dois mil anos Jesus, filho de Deus, caminhou pela Terra entre os mortais espalhando sua mensagem de amor e paz. Seu objetivo era claro, criar um mundo melhor e salvar nossas almas; mas nem todos compreenderam.

Em consequência da ignorância de alguns, Jesus foi crucificado e morreu, mas ao terceiro dia seu corpo retomou a vida e Ele se levantou. Jesus ressuscitou e com Ele a esperança, o amor e tudo que existe de bom neste mundo.

A Páscoa é a celebração do sacrifício de um homem justo e bom que morreu por nós, por nossos pecados, e da sua ressurreição. A Páscoa é a festa do amor e triunfo de Cristo, nosso Salvador. 

Façamos então renascer também em nossos corações todos os bons sentimentos, e deixemos os maus desaparecerem. Feliz Páscoa!