quinta-feira, 15 de julho de 2021

Foto #2

 

2018 na Fazenda Evaristo em Rio Negrinho, Elemar Pedro e sua gaiola 51. Ao fundo tem outra pista, utilizada para corrida das gaiolas, autocross e também para motos.

Foto: Valmir Pilz

Foto #1

#TBT de 2016, a pista pronta para receber a prova das gaiolas em Volta Grande, município de Rio Negrinho, a pista do Cheiro da Terra. Não vejo a hora de voltar a ver os pegas do nosso automobilismo.
Foto: Valmir Pilz

quarta-feira, 14 de julho de 2021

terça-feira, 13 de julho de 2021

segunda-feira, 12 de julho de 2021

Opala

 

Os opalões acelerando em São Bento nos anos 80. Fico devendo os pilotos e o ano correto, quem souber só comentar.

Foto: Elke Zalasik

Foto

 Festa Junina ou Julina e corrida? Podia, e ocorria nos anos 80, o próprio público se organizava e fazia a festa.

Anos 80 em São Bento do Sul.
Foto: Elke Zalasik


domingo, 11 de julho de 2021

Vídeo

 E hoje vamos com o estadual de velocidade na terra em Tapurah no Mato Grosso.

Etapa do dia 20 de junho de 2021.



sábado, 10 de julho de 2021

Barródromo

 Continuando no Julita de Barros no Espírito Santo.

Na foto abaixo, parece que não haveria prova, mais na época o autódromo era barródromo ou seja, quanto mais lama melhor.



Não consegui identificar o piloto, mais a foto é de 2014.

Foto: Facebook Velocidade Capixaba

Corrida

Betinho Sartório com o gol 21 em 2014 no Julita de Barros no Espírito Santo.
E dia 1 de agosto a primeira etapa do campeonato de Velocidade na Terra do Espírito Santo no Julita de Barros.
 Foto: Facebook Velocidade Capixaba

sexta-feira, 9 de julho de 2021

Foto #2

 

A briga entre Sidnei de Borba do gol 18 e Josias Esmério do gol 21, em 2013 no autódromo Cavalo de Aço em Joaçaba.

Foto: Elke Zalasik

Foto

 Alessandro Coelho do opala 74 se enrosca com o opala 11 de Rodrigo Chemin, fim de corrida para os dois em Lontras no ano de 2013.


Foto: Elke Zalasik

quinta-feira, 8 de julho de 2021

quarta-feira, 7 de julho de 2021

Foto #2

 

Jones Salvaro do gol 121 acelerando em Curitiba no ano de 2017 pelo Metropolitano.

Foto: Ingo Hofmann

Foto

 Hoe vem lá de Curitiba, Metropolitano 2017. José Pederneiras, o piloto do gol 130.

Foto: Ingo Hofmann


terça-feira, 6 de julho de 2021

Fotos #2

Reginaldo Vieira do gol 63 comemora a vitória.
 
A briga de Clóvis Ewald do opala 8, com o opala 2 de Cristian Poffo.

Local: Ascurra em 2013.

Fotos: Elke Zalasik

Fotos

Matheus Greipel (34), seguido pelo Bernardo Junqueira (15),
Enquanto Eduardo Pereira(97), persegue o 56 do Alexandro Spezia.
Local: São Bento do Sul em 2014

Fotos: Elke Zalasik
 

segunda-feira, 5 de julho de 2021

Fotos

 

Emerson Will, com seu gol 177.
Junhinho Ehrat com seu gol quadrado 30.

Em 2015, no autódromo Lourenço Schreiner em São Bento do Sul.

Fotos: Valmir Pilz

Esportes Bizarros

 

Hoje vamos conhecer alguns esportes que poderiam ou não fazer parte das Olimpíadas.

domingo, 4 de julho de 2021

Truck

 E continuamos de Fórmula Truck.

Agora voltamos ao ano 2000 em Curitiba, 4ª etapa do campeonaoto.



Fórmula Truck

 Hoje vamos com a primeira etapa da Fórmula Truck 2021, realizada em Goiânia no dia 23.



sábado, 3 de julho de 2021

História #2

 A continuação...

A ESTRÉIA

Em fim chegou o grande dia. Emprestar um caminhão para levar o carro até o autódromo não foi problema. A F 4000 do amigo Haroldo foi uma mão na roda. E num belo sábado de sol, 29 de junho de 1985, lá fomos nós, com o “Chiquinho” na boleia da F 4000, rumo ao autódromo Moacir Piovesan de São José dos Pinhais PR.
Um fato curioso aconteceu durante a travessia da cidade de São José dos Pinhais. Nós, meio que distraídos e conversando, de repente alguém gritou: “OLHA A LOMBADA”. E nisso o “Chiquinho afundou o pé no freio até onde deu. Mas já era tarde. O caminhãozinho deu um pulo e só parou depois da lombada.  E assim o Opala, que caprichei tanto na pintura, já chegou com a frente amassada no autódromo. Na freiada brusca os calços correram e o carro foi de encontro à parte frontal da carroceria da F 4000. Ainda bem que a carroceria agüentou a pancada.
Já no autódromo, estava na hora de fazer o motor roncar. Assim que foi liberada a pista para os treinos livres, lá estava o Horst, faceiro da vida, esquentando o motor e reconhecendo a pista. Depois de algumas voltas os tempos foram já foram baixando.
Na época treinos livres eram liberados para todas as categorias. Treinavam  Fuscas, Chevettes, Fusca-cross, Gol, Opalas, Dodgões, em fim tudo misturado. E não é que o Horst levou um corridão de um Fusca-cross  na reta principal?
Na volta seguinte ele entrou  no Box e disse que “se essa bosta não andar mais eu desisto”.
Ma se era só um cabo de vela caído. Com só 5 cilindros funcionando, não podia render mesmo.
Com o cabo engatado e mais uma ajeitada no carburador, na próxima volta ele já não conseguiu fazer a curva no final da reta. Passou reto e rodou, se não tinha feito um carreiro no meio do mato. Mais algumas voltas e de repente, ao passar pelo retão o motor veio fazendo um barulho muito estranho.
“Estourou a junta do cabeçote” alguém gritou.
Dito e feito. A junta já era. E pior, ao examinar o cabeçote o mecânico Ricardo Reka notou uma pequena rachadura entre os dutos de água, o que provocou o estouro da junta.
Bom o jeito era improvisar. Comprar uma junta nova, não foi difícil. O Segantini que preparava outros Opalas, tinha uma. O problema era o cabeçote.
O mecânico Reka então resolveu colar com Durepoxi. Isso mesmo com Durepoxi. E o troço agüentou. Se me contassem eu não acreditaria.
Mas com todo esse transtorno o treino de classificação já tinha terminado e assim largaria em último.
Mesmo largando do final do grid, conseguiu avançar até o 5º lugar .  Ai já quase no final da corrida, faltando umas 6 voltas, ele caiu para o 6º lugar. Quando passou na frente dos boxes parecia que o cockpit estava cheio de fumaça. O que teria acontecido?
Vocês precisavam ter visto o Horst na hora que ele desceu do carro após o termino da corrida. Parecia que tinha tomado um banho de talco. A cara, em fim o macacão que era azul escuro, tudo ficou branco.
 Com a trepidação quebrou o suporte do extintor de incêndio que estava fixado no assoalho do carro, no lugar onde ficava o banco dianteiro direito. E a cada feriada ele batia na parede corta-fogo e esguichava o pó branco pra tudo que é lado. Não sei como ele agüentou fazer 6 voltas daquele jeito. Conta ele que ficou dias cuspindo pó branco. Mas acho que era exagero da parte dele. Sei lá!
Mas o mais importante de tudo foi que voltamos com um troféu, mesmo pequeno, de 6º lugar, para casa.

O opala, pós reforma.

Pra mim, uma das melhores histórias que li.


Retirado do Come-poeira

História

 Uma história que não dá para deixar o tempo apagar.

Thiessen & Schartner Competições.

Após assistir uma corrida no autódromo Aldo Sabatke aqui em Palmeira, meu amigo Horst Thiessen me disse:
“ Vou comprar um troço desses”.
Primeiro pensou-se em por um Fusca na pista. Mas por um acaso, ao passar na frente do estabelecimento comercial de Wilson Sabatke, lá estava o Opala com o Nº 1 estampado nos capôs e nas laterais, com um cartaz escrito: VENDE-SE.  
Sinceramente não lembro mais o preço e nem a moeda(Cruzeiro, Cruzado, Cruzado Novo etc) vigente na época. Mas depois de acertado o preço, era preciso arrumar dinheiro. O jeito encontrado foi fazer um “papagaio” no Banco.
Já com o carro na minha Oficina, varias vezes trabalhando até altas horas da noite lixando e arrumando coisas aqui e lá, conseguimos  deixar ele mais apresentável. Escolhemos a cor azul escura para a base. Depois pintei as faixas, branca, amarela, e vermelha.
Mas o mais complicado foi a parte do motor. Como o carro foi comprado com o motor preparado para a categoria Força Livre, era preciso adapta-lo ao regulamento do campeonato paranaense. A solução foi falar com o preparador Rudi Rempel. Ele se prontificou a fazer a parte do motor e designou o competentíssimo mecânico Ricardo Reka a trabalhar na usina de força por que queríamos estrear o carro numa corrida beneficente no autódromo Moacir Piovesan em São José dos Pinhais.
Mas isso vou contar numa outra oportunidade.

Retirado do Come-Poeira.

sexta-feira, 2 de julho de 2021

Fotos

Cesar Maba acelerando seu quadrado 6,
Paulo Campigotto com o gol 03 já sem o parachoque.

Local: Ascurra em 2014


Fotos: Elke Zalasik
 

quinta-feira, 1 de julho de 2021

Fotos #2

 

Bernardo Junqueira com seu gol 15,
e Christiano Bornemann com o gol 343, aceleram no limite das curvas em Santa Cecília.

Fotos de 2013 tiradas por Elke Zalasik em Santa Cecília

Fotos

 

Foto de 2016 do Cata-vento de Santa Cecília.

Foto: Serra em Tempo(retirado do Santa Cecília Motor Clube no Facebook).

Assir de Lucca acelerando seu autocross 51 em 2013.
E a disputa entre os opalas 55 de Aladir Amorim e Antonio Canela Pansolin do opala 22. Também em 2013


Fotos: Elke Zalasik